Obrigada

Queria agradecer a todas pessoas que comentam o meu blogue e me apoiam. Como sabem ainda não estou certa que esta história do psiquiatra vá ajudar, mas prometo que vou dando novidades sobre o "tratamento".
Nunca se esqueçam que estamos juntas nisto e é bom saber que não sou a única.
O que partilham comigo, partilhem também com os vossos amigos e, quem sabe, com os vossos pais. Como muitos de vocês disseram, os nossos pais sabem o que é melhor para nós.

Obrigada,

Teresa

Não vou ceder!

Não vou ceder! Eu sei o que quero para mim e sei o que quero ser. E nem os médicos nem ninguém me vão fazer mudar de ideias.

Invisível

Quando ando pela escola parece que isto não tem nada a ver comigo. Não me identifico com a maioria das pessoas, parece que são todos muito diferentes de mim. Estão sempre em grupinhos, a falar e a rir... Ninguém sabe o que é sentirmo-nos sozinhos. Ninguém sabe o que é sentir o que eu sinto: Uma solidão infinita. Será que vai ser sempre assim?

Sozinha com o computador

É estranho quando parece que um computador e a internet se tornam os nossos melhores amigos, mas é isso mesmo que me está a acontecer. Hoje fui ao psiquiatra com os meus pais. Não me importei de ir só para lhes provar que não tenho nenhum problema. Mas o psiquiatra aliou-se aos meus pais e inventou-me uma doença: anorexia nervosa, a doença que matou a Xana, uma paciente do meu pai.

Gorda!

Os meus pais dizem que estou magra de mais, que estou doente… Mas eu continuo a sentir-me gorda.